Ainda trabalhando as habilidades da Consciência Fonológica, trouxemos sugestões de atividades onde a criança reflete sobre a letra inicial da palavra.
Após resolver a(s) atividade(s), você pode sugerir uma nova abordagem, solicitando que os alunos escrevam listas de palavras com o que foi circulado, e identifiquem: a quantidade de letras, a letra final ou ainda a quantidade de sílbas e também as sílbas iniciais, e finais.
alfabetização, leitura, TuxPaint
Uma variação de atividade sobre reflexão metalinguística que pode ser elaborada a partir das atividades Pescando Palavras.
alfabetização,consciência fonológica,leitura e escrita, TuxPaint
Desde cedo as crianças conseguem perceber os sons das palavras.
A capacidade de pensarmos sobre as unidades sonoras das palavras denominamos de “consciência fonológica”.
São habilidades de refletir sobre os segmentos sonoros das palavras. A consciência fonológica é uma coisa que se tem ou não, mas um conjunto de habilidades que varia consideravelmente
Tais habilidades são:
Identificar palavras que iniciam com a mesma sílaba;
Identificar onde inicia e finaliza a palavra ( letra inicial e letra final);
Identificar palavras que rimam;
Identificar a quantidade de letras e ou sílabas nas palavras.
Identificar que algumas palavras compõem outras.
Essas habilidades são importantes para o processo de alfabetização. A escola deve favorecer atividades que promovam a reflexão sobre as palavras.
Trazemos aqui atividades que favorecem a reflexão sobre as palavras. Elas foram elaboradas da partir da unidade 2- da 2ª etapa do Material Estruturado do MaisPaic 1º ano- Amos passear no Bosque.
Segue abaixo as atividades.
alfabetização, consciência fonológica, MaisPaic
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Uma sugestão de jogo do Dado da Consciência fonológica.
Organize as crianças em grupos, entregue fichas com palavras que estejam sendo trabalhadas na sale m dado.
Oriente que a criança escolherá uma ficha, em seguida jogará o dado a e responderá o que foi sorteado.
alfabetização, consciência fonológica, dado, leitura e escrita
Numa de nossas reuniões de estudos, estávamos conversando sobre intervenções que poderíamos fazer para auxiliar as crianças que se encontravam no nível pré silábico.
Foram muitas sugestões. Porém hoje trazemos atividades que incentivem a pensar sobre a escrita das palavras, ou seja, sobre a consciência fonológica.
Ler palavras identificando: a quantidade de letras, a quantidade de sílabas, a ordem de escrita das letras, a comparação entre palavras, etc., devem ser atividades constantes.
A partir da adaptação do livro de Parece mais não é, de Amália Simonetti. Vamos apresentar sugestões de atividades com o campo semântico animais e que incentivem o pensar sobre a escrita.
Vamos lá?!
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Nos dias atuais compreendemos que escrever e ler são atividades que requerem uma reflexão.
Os estudo de Emília Ferreiro e Ana Teberosky sobre a Psicogênese da Escrita nos proporcionaram entender que é importante perceber a reflexão das crianças sobre suas escritas.
Segundo as pesquisadoras, é fundamental compreender o desenvolvimento das idéias da criança sobre a escrita como um processo evolutivo.
” O que é importante é perceber a evolução que a criança apresenta, ainda que ela cometa erros em relação à escrita adulta…” *
“A Teoria da Psicogênese, nos aponta que toda criança passa por níveis estruturais da linguagem escrita até que se aproprie da complexidade do sistema alfabético. São eles: o pré-silábico, o silábico, que se divide em silábico-alfabético, e o alfabético.
ESCRITA PRÉ-SILÁBICA: nessa fase a criança não percebe a relação entre som e grafia. Isto é, ela não compreende que no nosso sistema de escrita, o som pode ser representado.
Portanto, variar as atividades de escrita e leitura potencializa a compreensão do Sistema de Escrita Alfabética.
Quando organiza atividades que podemos realizar para transpor as fase de aquisição da escrita, sugerimos o jogo que denominamos de Descubra o Diferente.
Trata-se de um jogo onde é apresentado às crianças cartelas com um grupo imagens ou palavras em que apenas um delas se diferenciam das demais, sejam a partir de um mesmo campo semântico,de uma mesma letra inicial ou final, de um mesmo elemento sonoro( sílaba), ou ainda de a mesma quantidade de sílabas.
Os jogadores devem identificar após a observação das cartelas aquele elemento que é diferente.
Vejamos:
Ao trabalharmos com palavras podemos utilizar as palavras das cartelas para refletir sobre a escrita fazendo a análise fonológica, ou ainda a construção de listas de palavras, etc.
Obs: Pode acontecer que as crianças observem nas cartelas uma lógica diferente da que você sugeriu. Aproveite essa observação para favorecer o pensar sobre a escrita.
Segue as atividades com as cartelas do Jogo.
descubra o diferente, escrita, pré-silábica,português
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*FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986
Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2015 deste blog.
Aqui está um resumo:
O Museu do Louvre, em Paris, é visitado todos os anos por 8.5 milhões de pessoas. Este blog foi visitado cerca de 78.000 vezes em 2015. Se fosse o Louvre, eram precisos 3 dias para todas essas pessoas o visitarem.
Quando o mês de maio chega, a maioria das escolas de Ensino Fundamental I, trabalha o tema Mãe.
Percebemos a importância de trabalhar esse tema possibilitando a reflexão sobre os diversos modelos de família que se apresentam em nossa sociedade.
Um novo conceito de família surge em que o afeto e o respeito são fatores importantes na constituição do núcleo da sociedade.
Sugerimos a reflexão a partir do livro, O Grande e Maravilhoso Livro da família . De leitura leve e ao mesmo tempo reflexiva essa obra favorece a leitura por deleite, o debate e o exercício do pensar de nossos alunos.
Uma outra leitura que propomos é o livro Se as coisas fossem mães, de Sylvia Orthof. Um poema que além de encantar nos remete ao pensar sobre as novas relações familiares.
POIS MÃE É TUDO QUE ABRAÇA, ACHA GRAÇA E AMA A GENTE.
SE UMA FADA FOSSE MÃE, SERIA A MÃE DA ALEGRIA.
TODA MÃE É UM POUCO FADA… NOSSA MÃE FADA SERIA.
SE UMA BRUXA FOSSE MÃE, SERIA MAMÃE GOZADA:
SERIA A MÃE DAS VASSOURAS, DA FAMÍLIA VASSOURADA!
SE A CHALEIRA FOSSE MÃE, SERIA A MÃE DA ÁGUA FERVIDA,
FARIA CHÁ E REMÉDIO PARA AS DOENÇAS DA VIDA.
SE A MESA FOSSE MÃE, AS FILHAS, SENDO CADEIRAS,
SENTARIAM COMPORTADAS, TERIAM “BOAS MANEIRAS”.
CADA MÃE É DIFERENTE: MÃE VERDADEIRA, OU POSTIÇA, MÃE VOVÓ, MÃE TITIA, MARIA, FILÓ, FRANCISCA, GERTRUDES, MALVINA, ALICE, TODA MÃE É COMO EU DISSE.
DONA MAMÃE RALHA E BEIJA,ERRA, ACERTA, ARRUMA A MESA, COZINHA, ESCREVE, TRABALHA FORA,
RI, ESQUECE, LEMBRA E CHORA, TRAZ REMÉDIO E SOBREMESA.
TEM ATÉ PAI QUE É “TIPO MÃE”…
ESSE, ENTÃO, É UMA BELEZA !
Elaboramos algumas atividades, tomando como base o belíssimo texto de Sylvia Orthof. As mesma são resolvidas no TuxPaint,e ou impressas para serem utilizadas como um recurso a mais nas nossas salas de aula.
Pensamos nos diversos níveis que a criança passa na caminhada do aprendizado da leitura e da escrita, por isso dispomos de diversas atividades.
Sinta-se a vontade para compartilhar, sugerir, aprender e ensinar.
Abraços
leitura, escrita, mães, família, TuxPaint
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Os duendes de Estatísticas do WordPress.com prepararam hum Relatório Pará o ano de 2014 of this blog.
Aqui esta hum Resumo:
O Museu do Louvre, em Paris, E Visitado de Todos os ano POR 8,5 Milhões de Pessoas. Este blogue foi Visitado cerca de 74.000 vezes em 2014. Se fosse o Louvre, precisos ERAM 3 dias Para todas essas PESSOAS o visitarem.
Que aquele que ler decifra o mundo, também é sabido por todos nós.
A leitura deve ser uma prática diária na escola.
No documento, sobre Fluência Leitora, a Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza nos orienta sobre essa prática tão necessária no aprendizado de nossas crianças.
Ler vários textos, ler diariamente, ler para informar, ler para aprender, ler para ensinar, ler pra deleitar. Ler sempre, sempre ler.
O vídeo, A menina que odiava livros nos mostra de maneira leve como é prazerosa a leitura.
Para incentivar e valorizar a leitura encontramos várias possibilidades de leitura. Deleite-se você também.
O software Luz do Saber – LIVROS podemos encontrar os livros virtuais que fazem parte da coleção PAIC Prosa e Poesia.
Alegre seus olhos e seu coração.
O Pacto Nacional para a Alfabetização na Idade Certa – PNAIC , traz em seus recursos pedagógicos os livros de Literatura Infantil do Acervos das Obras Complementares do MEC que incentivam a leitura, e favorecem o trabalho de forma interdisciplinar. Os temas abordados em cada livro fazem um link com as demais disciplina.
Segundo a Proposta Curricular de Português da Secretaria de Educação do Estado do Ceará, a poesia não constitui um agrupamento de gêneros, segundo a classificação que estamos utilizando nesta proposta curricular. Mais adequadamente denominados “poema”, já que a poesia é um traço que pode se manifestar em diferentes situações da vida, o gênero assume, de acordo com o contexto histórico e literário, distintas características. Mas permanece sempre nos textos do gênero uma natureza lúdica, uma espécie de “brincadeira” com a linguagem. Às vezes, esse caráter lúdico se organiza predominantemente na camada sonora da linguagem, daí os textos “jogarem” com os sons, as rimas, as aliterações e assonâncias, o ritmo, e o silêncio que o fim de um verso indica. Outras vezes, a “brincadeira” recai sobre o significado que se constrói por meio do texto: o autor “joga” então com a polissemia, com a busca de criar muitos significados com poucas palavras – daí a exploração de metáforas, metonímias, o deslocamento de sentidos. Antes e depois da escrita, o poema esteve associado à música. Depois da escrita e com a invenção da escrita e de novas tecnologias, novas formas de “brincar com a linguagem apareceram: com o aspecto gráfico das palavras, com sua associação a gestos e imagens em vídeos, a sons gravados, etc. Escrevem-se poemas para descobrir novas formas de ver o mundo, para refletir sobre ele, para divertir-se, para dar forma ao que sentimos e não entendemos muito bem, para inventar um sentido novo. É para isso também que lemos poemas.
O gênero literário Poema nos permite trabalhar esse gênero literário de maneira diversificada. Você pode construir um varal de poemas, realizar uma ciranda literária onde os alunos retiram poemas de uma caixa colorida, e leem para os demais colegas, ou mesmo um saral para incentivar o prazer de ler.
Organizamos uma coletânea de poemas que você pode imprimir e ilustrar com seus alunos para que juntos montem um tesouro de poemas.
Valorize as produções textuais de seus alunos postando no espaço da sala de aula, o material produzido por eles. Incentive-os a ler e a escrever.
Sugerimos, a leitura de poemas infantis de escritores como Cecília Meireles, José Paulo Paes, Sylvia Orthof, Vinícius de Moraes, entre outros.
Podemos trabalhar esse gênero literário de maneira diversificada.
Você pode construir um varal de poemas, realizar uma ciranda literária onde os alunos retiram de uma caixa colorida, poemas e leem para os demais colegas, ou mesmo um saral para incentivar o prazer de ler.
Organizamos uma coletânea de poemas que você pode imprimir ilustrar com seus alunos e juntos montarem um tesouro de poemas.
Aqui você encontra poemas que podem ser impresso e fazerem parte da sua sala de aula.
abelhas, leitura, poema,Vinicius de Moraes, TuxPaint
borboletas, leitura, poema, Vinicius de Moraes,TuxPaint
a velhota cambalhota, leitura, poesia, Sylvia Orthof,TuxPaint
ou isto ou aquilo, leitura, poesia,Cecília Meireles,TuxPaint
leilão de jardim, leitura, poesia, Cecília Meireles,TuxPaint
o mosquito escreve, leitura, poesia, Cecília Meireles,TuxPaint
as meninas, leitura, poesia, Cecília Meireles,TuxPaint
o pinguim, leitura, poesia, Vinicius de Moraes,TuxPaint
Iniciamos nossas atividades trabalhando com o nome próprio, partimos da ideia que somos brasileiros e temos uma identidade única.
Segundo Ferreiro e Teberosky, no livro Psicogênese da Língua Escrita, o nome próprio torna-se a primeira escrita estável dotada de significação à criança, devido à identidade promovida ao aluno com o uso do seu nome e sua relevância cultural, pois faz parte da sociedade e marca seu território, sendo fonte de satisfação. Trabalhando com o nome próprio objetivamos motivar o aprendizado da escrita e da leitura com também favorecer a identidade e a auto estima das crianças.
A partir da escrita do seu nome a criança poderá perceber que algumas funções das escrita em geral, pois começa a perceber que as letras que usa para escrevê-lo são utilizadas também em outras palavras.
Dando continuidade ao trabalho abordamos o aspecto da cidadania e a identidade conversando sobre os direitos da criança e do adolescente.
Sugerimos ainda as orientações da Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza sobe o trabalho com o nome.